Só agora, dias após ter assistido ao filme, me sinto capaz de escrever um texto sobre ele. Já gostei muito de musicais (The Phantom of the Opera e Rocky Horror Picture Show eram os meus favoritos do gênero), até que Glee estragou tudo. Fiquei meses sem acompanhar nada do tipo, e pretendia continuar assim. Entretanto, após ver alguns vídeos aleatórios de cenas de Os Miseráveis (Les Misérables, no original), fiquei com vontade de dar uma chance. Talvez – e só talvez – eu gostasse. Estabelecida a meta de ver, ao menos, três filmes durante o mês de dezembro, decidi que esta seria uma das películas da lista.
Les Misérables nos conta a história de Jean Valjean (interpretado lindamente por Hugh Jackman), homem que, por roubar um pão para saciar a fome da irmã e dos sobrinhos, é condenado e preso nas galés francesas. Em razão das várias tentativas de fuga, sua pena foi agravada para dezenove anos; após cumpri-la, ele se vê livre, mas encontra as dificuldades do mundo que o aguarda. O que ele não poderia supor é que o ato de generosidade de um bispo – e generosidade é a palavra-chave aqui, pois permeia as ações de muitas personagens, embora seja escassa nas de outrem – mudaria todas as suas perspectivas e o tornaria um novo homem. Literalmente.
Jean Valjean torna-se Monsieur Madeleine, prefeito e empregador de Fantine, mãe de Cosette, que, mais tarde, torna-se filha adotiva do político. Achei fantástico como as pessoas da estória estão interligadas, sendo impossível fazer menção a qualquer uma delas e não perceber a sua ligação com outras inúmeras personagens.
Não revelarei mais detalhes, pois qualquer informação poderia estragar a experiência de quem pretende assistir; quanto ao aspecto técnico do filme, não posso falar com propriedade sobre, uma vez que sou leiga no assunto. Só garanto que tudo é lindo: as músicas (todas cantadas ao vivo, com exceção da primeira, interpretada pelo Jackman e Crowe), a musicalidade de algumas falas, as atuações etc.
O musical dirigido por Tom Hooper me deixou com vontade de ler a obra homônima de Victor Hugo em que ele é baseado, e, apesar de não ter gostado do amor rápido que surgiu entre Marius e Cosette (falta de sensibilidade minha, talvez...), recomendo muitíssimo.
Les Misérables nos conta a história de Jean Valjean (interpretado lindamente por Hugh Jackman), homem que, por roubar um pão para saciar a fome da irmã e dos sobrinhos, é condenado e preso nas galés francesas. Em razão das várias tentativas de fuga, sua pena foi agravada para dezenove anos; após cumpri-la, ele se vê livre, mas encontra as dificuldades do mundo que o aguarda. O que ele não poderia supor é que o ato de generosidade de um bispo – e generosidade é a palavra-chave aqui, pois permeia as ações de muitas personagens, embora seja escassa nas de outrem – mudaria todas as suas perspectivas e o tornaria um novo homem. Literalmente.
Jean Valjean torna-se Monsieur Madeleine, prefeito e empregador de Fantine, mãe de Cosette, que, mais tarde, torna-se filha adotiva do político. Achei fantástico como as pessoas da estória estão interligadas, sendo impossível fazer menção a qualquer uma delas e não perceber a sua ligação com outras inúmeras personagens.
Não revelarei mais detalhes, pois qualquer informação poderia estragar a experiência de quem pretende assistir; quanto ao aspecto técnico do filme, não posso falar com propriedade sobre, uma vez que sou leiga no assunto. Só garanto que tudo é lindo: as músicas (todas cantadas ao vivo, com exceção da primeira, interpretada pelo Jackman e Crowe), a musicalidade de algumas falas, as atuações etc.
O musical dirigido por Tom Hooper me deixou com vontade de ler a obra homônima de Victor Hugo em que ele é baseado, e, apesar de não ter gostado do amor rápido que surgiu entre Marius e Cosette (falta de sensibilidade minha, talvez...), recomendo muitíssimo.